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27.11.12

07/12 - Samuel Gomes da Silva

"A estrutura conjuntística e topológica do primeiro ordinal não-enumerável"

Samuel Gomes da Silva
Instituto de Matemática
Universidade Federal da Bahia

RESUMO (PDF)

Sexta, dia 07, às 10hs

23.11.12

05/12 - Colloquium Logicae: Barry Cooper

Alan Turing and the Computing Revolution:

Ten Big Ideas that Changed the World

Special Session of Colloquium Logicae


Prof. Barry Cooper

Wednesday, December 5th, room PE11 at FEEC, UNICAMP
15h00

Organized  by the Centre for Logic, Epistemology and the History of Science – CLE
at the State University of Campinas – UNICAMP

Extended session: 45 min + 15 min coffee break + 45 min, followed by discussions


Prof. S. Barry Cooper is currently Professor of Mathematical Logic at the University of Leeds. Author of Computability Theory (Chapman & Hall/CRC. 2004 ) and co-author of "Incomputability in Nature" (Cooper, S. B.; Odifreddi, P. (2003), Prof. Cooper is a leading mover of the return to basic questions of the kind considered by Alan Turing, and of interdisciplinary developments related to computability. He is currently President of the Association Computability in Europe, and is Chair of the Turing Centenary Advisory Committee (TCAC) which is co-ordinating the Alan Turing Year.

For this impressive series off events see 
http://www.mathcomp.leeds.ac.uk/turing2012/give-page.php13#dec

______________________

Abstract:

Title: Alan Turing and the Computing Revolution: Ten Big Ideas that Changed the
World

Alan Turing did an amazing amount during his short life - a short list of what makes him remembered includes:

How at the age of 23, he came up with the idea of the "stored program" universal computing machine, basically the blueprint for every computer in existence today;

His leading role in breaking the German Enigma code at the secret decoding centre at Bletchley Park, helping shorten the 2nd World War by two years with his ground-breaking involvement in building and fully exploiting decoding machines;

And the innovative and original work in bringing mathematics to bear on important problems in biology and medicine.

In this talk we look at Turing's ideas and enduring impact on academic research, the IT industry and the wider world we live in and we outline some of his visionary insights which point to a new generation of "intelligent" computers.

We assume no specialist knowledge, but be prepared to be challenged!



19.11.12

21/11 - Tony Marmo


LÓGICA MODAL EPISTÊMICA E DOXÁSTICA NA VIZINHANÇA

Usualmente, as lógicas epistêmicas e doxásticas tratam os operadores de conhecimento (K) e crença (B) ou como primitivos ou como um deles sendo o dual do outro. A segunda opção reflete uma tradição filosófica que encara o conhecimento como um conjunto de opiniões verdadeiras e justificadas. Neste trabalho, proponho que considerar uma abordagem um pouco diferente, a começar pela questão: Por que uma lógica doxástica não pode ser vista como uma lógica epistêmica não-normal, com o mesmo operador primitivo em jogo (K ou B, tanto faz)? Ou seja, olhando de outro ângulo, por que o conhecimento não seria um conjunto de “opiniões normais”? Estamos referindo as diferenças entre os raciocínios sobre relatos epistêmicos a sistemas como K, T ou D, da “família de Lewis”, ou então a outros como E, R, etc. Podemos falar, de um modo mais geral, em operadores atitudinais, mas tirando o ônus explicativo da interpretação que cada operador modal recebe: as diferenças entre as atitudes proposicionais (ou epistêmicas) assistem nas relações de vizinhança entre os mundos e não em como as designamos verbalmente (saber, crer, reconhecer, pensar, etc.). (As proposições são elementos do conjunto das partes de W, e pela relação de vizinhança associamos os elementos de W a subconjuntos do conjunto das partes de W, enquanto que os sujeitos epistêmicos são parâmetros dos operadores modais.)

7.11.12

14/11 - Francesc Esteva, Lluís Godo e Tommaso Flaminio.

Francesc Esteva, Lluís Godo e Tommaso Flaminio.

Institut d' Investigació en Intel.ligència Artificial (IIIA) de Catalunha, Espanha.

10.10.12

17/10 - Edgar Almeida

"Teoremas de Lindström e Lógica de Primeira Ordem"

Apresentaremos as principais definições associadas aos Teoremas de Lindström e a estratégia de prova dos mesmos. Será, também, apresentada uma versão para as lógicas modais.

9.10.12

10/10 - Pedro Lemos


Futuro Aberto e Necessidade Relativaproposta de uma semântica de acessibilidade variável para análise de Futuros Contingentes

O tema do seminário discute o problema dos futuros contingentes em uma de suas formas mais virulentas para a compreensão que temos de nossa experiência do tempo. Há um assombro que parece nos abater da seguinte maneira: por um lado, temos a intuição de que o futuro é aberto, e que portanto, existem sentenças sobre o futuro que são propriamente contingentes, isto é, que é possível que o mundo seja atualizado para satisfazer a sentença, tanto quanto possível que seja atualizado para satisfazer sua negação. Por outro lado, quando nos imaginamos no futuro, acessando a sentença afirmada no passado, quando ela se prova verdadeira (ou falsa), somos solicitados a crer que já era desde então necessário que ela fosse verdadeira (ou falsa). Ambas as intuições, embora isoladamente plausíveis, são conjuntamente incompatíveis.
Desse modo, a primeira fase do seminário se concentra em discutir a maneira como alguns argumentos clássicos nos conduzem a considerar seriamente tal incompatibilidade (como o de Aristóteles e o Argumento do Dominador, de Diodorus Cronus). Numa segunda fase, proponho uma semântica de acessibilidade variável comoalternativa capaz de dissolver a incompatibilidade, ao tratar sentenças futuro contingentes. Consideraremos um frame de tipo T x W, proposto por Richmond Thomason (1984)1, construindo então um modelo munido de recursos para relativização daacessibilidade, inspirados em uma proposta de John MacFarlane (2003)2Desse modo, daremos as condições de satisfação para o modelo epretendemos mostrar, ao final, como a noção de necessidade dos argumentos deterministas não é incompatível com a noção de contingência do indeterminismoreconciliando duas intuições que, em nossa opinião, não são afinal incompatíveis.


1. THOMASON, R. H. (1984): Combinations of Tense and Modality. In: GABBAY, D. et al. Handbook of Philosophical Logic. Extensions of Classical Logic. Vol. 2. D. Reidel.

2. MACFARLANE, J. (2003): Future Contingents and Relative TruthIn: The Philosophical Quarterly. pp221-236.

1.10.12

03/10 - Márcio Moretto Ribeiro


Título: Uma introdução a complexidade computacional

O seminário desta semana será didático. O tema será Complexidade Computacional. Complexidade computacional é um tema de interesse tanto para ciência da computação quanto para lógica estando intimamente relacionado com a área de Computabilidade.
Algumas definições inicias serão apresentadas e alguns resultados clássicos como o teorema da hierarquia e o teorema de Cook serão discutidos. A apresentação focará em classes de complexidade de tempo (principalmente P e NP), classes de complexidade de espaço (NL, PSPACE etc.) não serão tratados no seminário.



20.9.12

26/09 - Samir Gorsky

Título: Alguns aspectos epistemológicos dos conceitos de enigma e de surpresa.

O contexto do discurso é um contexto informativo. A filosofia se dá dentro de um universo  discursivo e, portanto, dentro de um universo informativo. É nesse contexto filosófico-informativo que se insere o discurso ou um teoria (generalizada) dos enigmas e da surpresa. Desse modo, a filosofia que tem como objetivo compreender os papeis desempenhados pelos enigmas e pela surpresa no discurso filosófico (bem como seus conceitos correlatos: questão, 
pergunta, admiração, espanto, etc.) deve estar fundada, principalmente, sobre o conceito de informação. Da mesma forma, a compreensão dos papeis desempenhados pelos enigmas e pela surpresa no processo de construção do entendimento e do conhecimento também devem se fundar sobre o conceito de informação. Frisa-se aqui que: o presente texto se insere em um projeto maior de pesquisa filosófica engendrada a partir de uma filosofia da ciência, de uma epistemologia e de uma metafísica. Com esse objetivo, essas três disciplinas filosóficas devem ser aqui repensadas e rediscutidas sob o viés de uma teoria da informação. Portanto, para que de fato se tenha o suporte necessário para se constituir um tal discurso filosófico (acerca dos papeis dos enigmas e da surpresa na filosofia) é preciso sistematizar  as condições ou possibilidades de um discurso metafísico em uma filosofia da informação. A partir de tal debate é que se tem as condições para uma reflexão acerca de epistemologia fundada sobre o conceito de informação (e não mais sobre conceitos como crença, verdade e justificação entre outros). Sustenta-se aqui uma parte de uma pesquisa com ênfase nos papeis desempenhados pelos enigmas e pela surpresa no processo da descoberta e do desenvolvimento científico e epistemológico. Todavia, não é o caso fazer um desenvolvimento filosófico sistêmico no presente texto. Não serão apresentados uma metafísica da informação, uma epistemologia da informação ou uma filosofia da ciência com base no conceito de informação (mesmo que em alguns momentos estejam indicadas algumas propostas similares). Nesse sentido, o presente projeto filosófico está sendo tratado de maneira invertida (em relação a uma proposta de se iniciar pelo discurso mais geral e passar para os discursos mais específicos). Espera-se assim, que um desenvolvimento mais especifico indique as demandas teóricas para o desenvolvimento das disciplinas filosóficas 
acima citadas com base no conceito de informação. Logo, o presente trabalho tem como um de seus principais objetivos identificar e evidenciar 
algumas características estruturais e teóricas dos conceitos de enigma e de surpresa com base em uma teoria da informação.

17.9.12

19/09 - Marcos Alves


"LÓGICA E INFORMAÇÃO: uma concepção informacional de consequência lógica"


Apresentamos uma definição de consequência lógica com base na noção de informação definida pela Teoria Matemática da Comunicação, especialmente por Shannon (1949). Dizemos que uma fórmula é consequência lógica informacional de um dado conjunto de fórmulas de uma linguagem se, e somente se, a quantidade de informação presente neste conjunto jamais for menor do que a quantidade de informação presente naquela fórmula. Para obter esta definição, inicialmente definimos o valor probabilidade de uma fórmula. Este valor depende de algumas definições oriundas da Teoria de Probabilidades Usual, construída a partir da Teoria de Conjuntos Zermelo-Fraenkel com a Teoria Aritmética Elementar usual. Com base nos conceitos usuais, definimos experimento aleatório como aquele que, repetido diversas vezes, apresenta diferentes resultados. O espaço amostral de um experimento aleatório é o conjunto de todos os seus resultados possíveis e um evento é um subconjunto do espaço amostral. Feito isso, construímos uma semântica probabilística para uma linguagem de uma lógica sentencial clássica. Uma situação para uma linguagem da lógica sentencial clássica consiste em uma associação entre as fórmulas bem formadas dessa linguagem e os eventos de um experimento aleatório por meio de uma função. A partir desta associação entre fórmulas e eventos definimos o valor probabilidade de uma fórmula. Enunciamos e comentamos alguns resultados obtidos desta semântica. Atribuímos especial atenção à implicação material e ao conjunto de fórmulas válidas segundo esta perspectiva. Por fim, definimos a noção de Consequência Lógica Informacional e mostramos alguns resultados desta definição. Em especial, explicitamos que ela não é uma consequência lógica Tarskiana, dado que não é, por exemplo, monotônica, e avaliamos qual a lógica subjacente a esta noção de consequência lógica. Para terminar, analisamos em que medida esta noção satisfaz certas características historicamente atribuídas à consequência lógica: necessidade, formalidade e anterioridade.

Marcos Antonio Alves
Orientadora: Ítala M. L. D’Ottaviano


22.8.12

12/09 - Colloquium Logicae

Computability and Logic:

celebrating the Alan Turing Year in Brazil



Special session of the Colloquium Logicae

Organized  by:
the Centre for Logic, Epistemology and the History of Science – CLE at the State University of Campinas – UNICAMP

Sponsored by:
Science and Innovation Sector - British Consulate, São Paulo and FAPESP

Schedule

September 12th 2012

14:00 - Opening and presentations

14:20 -15:40 - Round  Table: Turing and the  faces of  a  Machine

Speakers:

Prof. Dr. Walter Carnielli  (UNICAMP, organizer)
Prof. Dr. Itala D`Ottaviano  (UNICAMP)
Prof. Dr. Renata Wassermann (USP)

Break

16:00- 17:30
Prof. Dr. Sue Black
Title: Did Twitter save Bletchley Park?


Next activity (December 2012)

As  a planned next activity (scheduled for December 2012) we will receive at CLE- UNICAMP  Prof. Dr. Barry Cooper, professor in the School of Mathematics of University of Leeds. Professor Cooper is the Chair of the Turing Centenary Advisory Committee, coordinating a huge range of Turing Centenary activities, and President of the Association Computability in Europe.

14.8.12

Cronograma 2o Semestre 2012

Agosto
08 pmuv
15 pmuv

Setembro
--- 05 Abílio
--- 12  (Colloquium Logicae)
           Susan Black (University College London)
           Walter Carnielli (Unicamp)
           Renata Wasserman (USP)
           Itala D'Ottaviano (Unicamp)
--- 19 Marcos Alves
--- 26 Samir Gorsky

Outubro
--- 03 Márcio M. Ribeiro
--- 10 Pedro Lemos
--- 17 Edgar Almeida

Novembro
--- 21 Juliana Bueno
--- 28 Anderson Araújo

Dezembro
Barry Cooper

9.6.12

28.5.12

Junho

Junho
6 Samir Gorsky CANCELADO (transferido para o próximo semestre)
13 (14h00 às 15h50) António de Freitas "Os versos 116-126 da Teogonia de Hesíodo lidos com
olhos matemáticos"
 (16h10 às 18h00) Pedro Lemos CANCELADO (transferido para o próximo semestre)
27 Marcos Alves CANCELADO (transferido para o próximo semestre)

27.5.12

30/05 - Tony Marmo


Systems, Presuppositions and Implicatures: an exploratory, logical and philosophical investigation

In this work we shall, from the logical and philosophical standpoint, investigate two pragmatic phenomena known as presupposition and implicature, associating them to more general features of human rationality, such as economy and consistency, and to the current logical pluralism, including some controversies between the classical tradition and more recent alternative approaches. Grice has articulated an analysis of such phenomena based on principles governing conversation or interaction between cooperative and rational beings. We dissent from the gricean tradition, and propose that implicatures are processed by the ‘sieving of information’, rather than by the mere exploitation of maxims. By providing precise definitions to the concepts of presupposition and implicature, it is possible to build a logical framework, to be called presuppositional systems, which either extend other logical systems (such as the propositional calculus, for instance), the results of which we shall present hereinafter.
 
 
Keywords: Presupposition, Implicature, Scalar Implicatures, Inference, Logical Systems, Philosophical Logic, Algebraic Structures, Implication Theory, Non-Classical Logics, Rationality, Language, Semantics, Pragmatics.

22.5.12

23/05 - Carles Noguera

"Mathematical Fuzzy Logic: origins and development".

Carles Noguera
http://www.carlesnoguera.cat/?q=en/shortCV

Abstract: "This talk will provide a basic introduction to Mathematical Fuzzy Logic (MFL) from both a conceptual and a historical point of view. We will explain the origins of Fuzzy Set Theory and its motivations in the vagueness problem, how MFL was proposed to provide solid logical foundations to Fuzzy Set Theory, and how it has evolved into a field of Mathematical Logic."

29.4.12

16/05 - Maurício Coutinho

LOCKE ON THE QUANTITY THEORY OF MONEY

Maurício Coutinho, IE Unicamp

SUMÁRIO

As contribuições de Locke à economia monetária tiveram um impacto imenso em sua
época (anos 1690-1696) e mantiveram-se no centro dos debates monetários por mais de
150 anos. De um modo geral, foi muito criticada a concepção de que o valor da moeda
é invariável e determinado pelo “consentimento comum”, enquanto o pioneirismo
na formulação da teoria quantitativa do dinheiro é até hoje admitido. A defesa de
uma “moeda sólida” na crise monetária inglesa do final do século XVII converteu
Locke em uma espécie de patrono da austeridade monetária, pelos séculos afora.
A principal preocupação de Locke foi evitar que a perda de valor da moeda (seja por
redução por lei da taxa de juros, seja por debasement) prejudicasse o nível de atividades.
Neste particular, alinhou-se à linha dominante de pensamento monetário, anteriormente
a Hume: a oferta monetária afeta o nível de negócios. Temos aqui um paradoxo, pois a
teoria quantitativa do dinheiro pressupõe o inverso, ou seja, que as variações da oferta
monetária exerçam impacto sobre o nível de preços.
Outro paradoxo do pensamento monetário lockeano: sua posição contrária ao
debasement supõe que o valor da moeda seja invariável (ecos do Segundo Tratado
sobre o Governo); já a teoria quantitativa da moeda, assume a variação do valor da
moeda.
O propósito do texto é discutir todas estas dimensões, em princípio incompatíveis, da
teoria monetária de Locke: valor invariável da moeda, aceitação de que a moeda não é
um standing value (seu valor varia), aceitação de que a retração na oferta monetária
afeta o nível de atividades, assim como nível de preços. Destaque especial será dado
à visão de Locke sobre contrato, a qual fornece uma boa pista para entendermos suas
posições no debate monetário inglês e na teoria e política monetária de modo geral.

ABSTRACT

Although directed to the English monetary debates of the 1690s, Locke’s monetary
thinking had an enduring impact on monetary theory. He is not only acknowledged as
a forerunner of the quantity theory of money, but, at least until 1850, his contributions
were taken as a point of reference for many monetary debates and theories. Locke
was especially concerned with the fact that debasement and fixing by law the interest
rate would retract the supply of money, thus harming trade – that is, depressing the
economic activities. In this respect, Locke kept aligned with the dominant 17 th and
early 18th century stand: money as determinant of trade. Paradoxically, quantity theory
of money, also endorsed by Locke, implies the opposite, or the neutrality of money
(money impacts prices).
Another Lockean paradox: echoing the Second Treatise of Government, his opposition
to debasement assumed the invariability of the value of money. Yet, quantity theory
presupposes the opposite, that is, that the value of money varies.
The paper aims at discussing the many dimensions, not always compatible, of Locke’s
monetary thinking: invariable value of money, acknowledgement that money is
not always a standing value, negative impacts of a retraction of money supply on
production, impacts on the price level. It will be argued that Locke’s conception of

contracting is instrumental to the understanding of his stand on the English monetary
debates and on monetary theory and policy, in general.

09/05 - Renata de Freitas

"Graph calculi for relation algebras"

Renata de Freitas
Instituto de Matemática, UFF (Niterói, RJ - Brasil)

Abstract:
Traditionally, formulas are written on a single line. S. Curtis and G.
Lowe (1995) suggest a more visually appealing alternative for the case
of relation algebra: using graphs for expressing properties and
reasoning about them in a natural way. We extended their approach to
diagrams that are sets of graphs. The basic intuitions are quite
simple, leading to playful and powerful systems for deriving
inclusions between diagrams that are consequences of sets of
inclusions between diagrams taken as hypotheses. We give a proper
formulation of these systems as logical calculi and discuss soundness,
completeness and decidability.
(Joint work with Paulo Veloso, Sheila Veloso and Petrucio Viana.)

9.4.12

11/04 - 赵贤 (Zhao Xian)

Nanjing University, China

"On  Logical Structure of Hope".
Abstract: One person has a hope means that he hopes a proposition be true, so that hope is the modality of the proposition. Hope logic studies on logical relations among hope modal propositions. Rational hope is deductively enclosed, consistent,self-affirmed, etc., and these properties can compose axioms of hope logic. An important property of hope is that people hope their hopes can be true, which are not necessarily true. It is the particular axiom of hope logic, which is called ‘hope axiom’. By means of possible worlds semantics, some complete and reliable hope logic systems can be obtained with different axioms.

Keywords: Hope logic, Hope axiom, Mental logic.

2.4.12

04/04 - Pedro Falcão

"Funções modais"


Pedro Falcão, mestrando USP


Resumo: Apresentaremos alguns aspectos da teoria das funções modais, que é o análogo para S5 da teoria das funções de verdade para o cálculo proposicional clássico.

24.3.12

28/03 - Mariana Matulovic

Provas por Anéis de  Polinômios:  motivações, resultados e problemas


Mariana Matulovic
IFCH e GLTA/ CLE- UNICAMP

Resumo:

O método de provas por  Anéis de Polinômios, desenvolvido por Carnielli em
2005, introduz um novo método algébrico de provas para lógicas
 finito-valoradas e suas particularizações para o Cálculo Proposicional,
baseado na expressabilidade em fórmulas de  uma lógica e polinômios sobre
corpos finitos. O método pode ser estendido para cobrir certas lógicas
infinitamente valoradas.
Agudelo e Carnielli publicaram em 2009 ( impresso no "Review of
Symbolic Logic"
 em 2011) uma versão do método de polinômios para  os sistemas modais
S4 e  S5,  mostrando
como tratar  as  lógicas da hierarquia  de  Lemmon-Scott.  Muitos
problemas ainda estão em aberto
 em relação a esse novo método, tais  como: a representação polinomial
traz alguma luz às questões
referentes ao  entendimento do que são "valores de verdade"? Podemos
apresentar um
polinômio para   Lógica de Primeira ordem  completa?

 Nesta apresentação, esboçarei algumas sugestões de trabalhos para o
 desenvolvimento da minha tese sobre o Método de Anéis de Polinômios.

 Referências:
1. Carnielli, W. A. Polynomial ring calculus for many-valued logics.
 Proceedings of the 35th International Symposium on Multiple-Valued Logic.
IEEE Computer Society. Calgary,
Canadá. IEEE Computer Society, pp. 20-25, 2005.

2. Agudelo, J. C. and Carnielli, W. A. Polynomial ring calculus for modal
logics: a new semantics and proof method for modalities.
 The Review of Symbolic Logic   4(1):2011,  150-170
doi:10.1017/S1755020310000213

Versao prévia em: CLE e-Prints  vol. 9(4), 2009
ftp://logica.cle.unicamp.br/pub/e-prints/vol.9,n.4,2009.pdf

1.3.12

07/03 - Rodolfo C. Ertola Biraben

"Conectivos intuicionistas"

Rodolfo C. Ertola Biraben, pesquisador do CLE-Unicamp

Programação 1⁰ semestre 2012

A confirmar:
Março
7 Rodolfo C. Ertola Biraben "Conectivos intuicionistas"
14 Rodolfo C. Ertola Biraben "Sobre a dualidade da lógica intuicionista"
28 Mariana Matulovic

Abril
4 PedroFalcão
11 Zhao Xian
25 Enrique Alonzo

Maio
2 Abilio Rodrigues CANCELADO
9 Renata de Freitas "Graph calculi for relation algebras"
16 Maurício Coutinho ""Locke e a Teoria Quantitativa do Dinheiro"
23 Carles Noguera
30 Tony Marmo "Systems, Presuppositions and Implicatures: an exploratory, logical and philosophical investigation"

Junho
6 Samir Gorsky
13 (14h00 às 15h50) António de Freitas "Os versos 116-126 da Teogonia de Hesíodo lidos com
olhos matemáticos"
 (16h10 às 18h00) Pedro Lemos
27 Marcos Alves

25.2.12

29/02 - Primeira reunião

Pessoal, nesta quarta teremos nossa primeira reunião, para acertarmos o cronograma do semestre.